sábado, novembro 27, 2010

FIM DE SEMANA...


Hoje já é sábado, viu!?

E sábado é dia de que mesmo?


Aproveite com moderação!

DAS COISAS QUE EU GOSTO...


Hoje é Dia de Nossa Senhora das Graças, a minha santa de devoção.


Aquela a quem oramos dizendo:
Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós!

quarta-feira, novembro 24, 2010

PEGAR O SOL COM A MÃO...


Sabe aquela expressão que diz "Pegar o Sol com a Mão", que quer dizer mais ou menos "virar a noite e amanhecer o dia"?

Pois então...


Have a nice day...!

HUMOR


Da próxima vez que alguém mandar você ir Pra Puta Que Pariu, vá de ônibus.

E quando você lá chegar, mande um postal pra essa pessoa.

segunda-feira, novembro 22, 2010

DAS COISAS QUE EU GOSTO...

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Como eu já falei aqui que um dos meus hobbies é a fotografia. Gosto de sair por aí batendo algumas fotos, seja do que for. Por isso, gostaria de compartilhar essa foto que tirei nesse domingo que passou. Uma imagem que parece muito com a do tema do blog Tudo Junto e Misturado.
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A foto traduz aquela velha história de seguir em frente mas sempre contemplando o que passou, para consertar os erros e acentuar os acertos.
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Sem falar no pôr-do-sol ao fundo do retrovisor, belíssimo!
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sábado, novembro 20, 2010

FIM DE SEMANA...


Hoje é sábado.

Aproveite o dia... Seja do jeito que for!


ENTRETENIMENTO


Pra começar bem esse fim de semana, dê muitas risadas com a entrevista do Eduardo Sterblitch (o César Polvilho do Pânico) no Programa do Jô.

Hilário!

Click AQUI!

quarta-feira, novembro 17, 2010

DAS COISAS QUE EU GOSTO...


Bem, não poderia deixar de expressar aqui uma das minhas grandes paixões, o Flamengo. Principalmente porque hoje, 17 de novembro, comemoramos a sua fundação, no ano de 1895.

Na verdade, o que se comemora nesse dia é a fundação do Grupo de Regatas do Flamengo. Só em 1902 é o nome mudou para Clube de Regatas do Flamengo.

As cores iniciais foram azul e ouro em listras horizontais bem largas. Entretanto, em 1898, por proposta de Nestor de Barros, houve mudança para as atuais vermelho e preto.

Nos primórdios, o Flamengo era um clube apenas de remo. Mas o futebol foi crescente e conquistando os brasileiros. Somente em 1911 é que o Clube fundou um departamento de esportes terrestres, incluindo o Futebol. Por ironia do destino, foram jogadores do seu grande rival, Fluminense, que, após uma cisão no clube das Laranjeiras, vieram para o Flamengo e montaram esse departamento de Futebol.


Trago então, aproveitando o ensejo, a letra de um belo samba falando sobre o Flamengo e paixão de ser rubro-negro. A composição desse samba é do ex-jogador Júnior.

Flamengo joga amanhã, eu vou pra lá.
Vai haver mais um baile no Maracanã.

O mais querido, é o clube do meu coração,
Eu já rezei pra São Jorge, pro Mengo ser campeão!
O mais querido é o clube do meu coração,
Eu já rezei pra São Jorge, pro mengo ser campeão!

Pode chover, pode o Sol me queimar, eu vou pra ver charanga do Jorge tocar.

Flamengo, Flamengo,
Tua glória é lutar,
Quando o Mengo perde eu não quero almoçar, eu não quero jantar.


Uma homenagem à essa torcida que não é torcida, é uma nação!

segunda-feira, novembro 15, 2010

HUMOR

Propagandas politicamente incorretas.


DITO E FEITO...


Memória de Elefante



Empregada para elogiar quem tem facilidade de se lembrar de acontecimentos, a expressão tem a ver com a capacidade do animal de reconhecer rotas e outros elefantes mesmo quando separados por décadas.

Seguindo essa versão, uma frase do escritor Hector Saki, de 1910, ajudou a popularizar a citação: "Mulheres e elefantes nunca esquecem uma ofensa". Nascido em Burma, ele era familiarizado com o animal.

O filme No Caminho dos Elefantes, de 1954, mostra a história de uma mansão construída no Ceilão, na rota que esses animais faziam para beber água. Embora tivessem sido guiados por outros caminhos, eles sempre refaziam o original.

YPIÓCA

Trago para vocês uma reportagem da IstoÉ Dinheiro, que trata de uma empresa bem conhecida daqueles que gostam de uma boa cachaça, a Ypióca. Veja a matéria:

Quando era apenas um garoto, Everardo Telles acompanhava o pai nas vistorias realizadas nas lavouras de cana-de-açúcar dentro da fazenda da família, localizada em Maranguape, uma pequena cidade no norte do Ceará. Montado na garupa do cavalo, ele escutava atentamente os ensinamentos sobre as melhores formas de cultivo da cana e de como extrair dela uma aguardente de qualidade.

O tempo passou, o menino cresceu e assumiu o lugar do pai à frente dos negócios. Tem sido assim entre os Telles há mais de um século. Para ser mais preciso: há exatos 164 anos, o bisavô de Everardo, Dario Telles de Menezes, fundou a Ypióca, hoje maior fabricante de cachaça premium do Brasil, com produção de 126 milhões de litros, segundo dados do Instituto Brasileiro da Cachaça (Ibrac).

Desde então, a empresa jamais saiu das rédeas da família. A Ypióca é um caso raríssimo na história empresarial brasileira. Segundo um estudo da consultoria societária Höft- Bernhoeft, Passos & Teixeira somente 17% das empresas familiares conseguem chegar à terceira geração. Mais incrível ainda: apenas 4% sobrevivem tempo suficiente para que a quarta geração assuma o controle.


Everardo diz que a Ypióca sempre foi comandada por um Telles por uma simples razão: a empresa jamais enfrentou uma crise séria que colocasse em xeque a gestão familiar. Em seu mais de um século de existência, a Ypióca foi lucrativa na maioria das vezes, à exceção de curtos períodos. "Além disso, a empresa sempre encontrou sucessores competentes entre os integrantes da família", afirma Everardo.

O grupo conta com sete empresas que atuam em diferentes setores, que vão desde a criação de gado de corte e de leite, plantação de milho, feijão e cana, passando por fábricas de papel e garrafas pet até uma marca regional de água mineral.

No comando há 33 anos, Everardo foi o grande responsável pela verticalização dos negócios, buscando angariar lucros de cada centímetro de suas fazendas. "Nas nossas usinas, de um lado entra a cana e do outro sai cachaça, álcool e papelão", brinca.


O atual presidente evita falar do processo sucessório. "Ninguém assume a presidência apenas por ser da família. Tem que mostrar competência". Embora não fale abertamente sobre o assunto, a provável sucessora será a filha mais velha, Aline Telles, 35 anos.

Ela, é a atual diretora de marketing e, segundo pessoas próximas da família, Aline detém as qualidades de liderança necessárias para o cargo. Enquanto a próxima geração não assume o comando, o patriarca planeja os próximos goles da Ypióca e se vale de um patrimônio incomparável. "Tradição de 163 anos é algo que não é qualquer um que pode ter."

Goles centenários
Conheça a história das gerações que comandaram a Ypióca:

1º Geração
Dario Telles de Menezes:
em 1843, aos 17 anos, o imigrante português chega ao Brasil e se instala no interior do Ceará. Ele inaugura a Ypióca em 1846.

2º Geração
Dario Borges Telles:
em 1895 assume os negócios da família e moderniza o processo de produção da bebida, passando a vendê-la engarrafada. Depois de sua morte, sua esposa, Eugenia Menescal Campos, assume os negócios e cria o primeiro rótulo da Ypióca.

3º geração
Paulo Campos Telles:
responsável pela primeira exportação de uma cachaça brasileira, tendo como destino a Alemanha, em 1968. Também iniciou o processo de produção em escala industrial da bebida.

4º Geração
Everardo Telles
: primeiro presidente da Ypióca com formação superior, Everardo expandiu os negócios, atuando em outros segmentos, como a pecuária, a fabricação de papelão e o envase de água mineral.


sábado, novembro 13, 2010

HARMONIAS E MELODIAS...


Depois de muito tempo sem dar as caras por aqui, devido a problemas internetísticos, eu voltei. Voltei e agora pra ficar.

Dizendo isso, não tem como não lembrar da música "O Portão" de Roberto Carlos. E para comemorar o meu retorno, trago a letra da canção para vocês.


Eu cheguei em frente ao portão
Meu cachorro me sorriu latindo
Minhas malas coloquei no chão
Eu voltei!...

Tudo estava igual
Como era antes
Quase nada se modificou
Acho que só eu mesmo mudei
E voltei!...

Eu voltei!
Agora prá ficar
Porque aqui!
Aqui é meu lugar
Eu voltei pr'as coisas
Que eu deixei
Eu voltei!...

Fui abrindo a porta devagar
Mas deixei a luz
Entrar primeiro
Todo meu passado iluminei
E entrei!...

Meu retrato ainda na parede
Meio amarelado pelo tempo
Como a perguntar
Por onde andei?
E eu falei!...

Onde andei!
Não deu para ficar
Porque aqui!
Aqui é meu lugar
Eu voltei!
Pr'as coisas que eu deixei
Eu voltei!...

Sem saber depois de tanto tempo
Se havia alguém a minha espera
Passos indecisos caminhei
E parei!...

Quando vi que dois braços abertos
Me abraçaram como antigamente
Tanto quis dizer e não falei
E chorei!...

Eu voltei!
Agora prá ficar
Porque aqui!
Aqui é o meu lugar
Eu voltei!
Pr'as coisas que eu deixei
Eu voltei!..