Todo mundo já ouviu falar de Spartacus, o famoso escravo que se tornou gladiador e liderou a mais célebre revolução da Roma Antiga. Os produtores Joshua Donen e Sam Raimi (diretor da trilogia Homem Aranha) contam a jornada do ícone histórico na série Spartacus: Blood and Sand.
Para tentar contornar os problemas que envolvem uma adaptação histórica, os produtores optaram por tomar liberdades para contar a enredo da série. Desta forma, a trama acompanha o soldado romano Spartacus (Andy Whitfield) que é sentenciado a morte em uma arena após desafiar o comando de Claudis Glaber (Craig Parker). No entanto, ele surpreende a todos e vence a disputa, matando quatro gladiadores.
Após o combate, Spartacus é condenado a escravidão e sua esposa Sura (Erin Cummings) é violentada por soldados romanos e vendida para comerciantes sírios. Spartacus, por sua vez é comprado por Batiatus (John Hannah), que pretende lucrar com seu novo escravo e o coloca nos combates de arenas. No entanto, o treinador de gladiadores Doctore (Peter Mensah), desaprova a idéia de ter Spartacus como um gladiador, uma vez que ele é movido pela vingança.
Terminei de ver a 1ª temporada. Só não aconselho-a para menores de 18 anos, visto que há cenas violentíssimas, cenas de sexo ousadas e um palavriado chulo o tempo todo.
A 2ª temporada foi interrompida porque o ator principal, Andy Whitfield, está com câncer, por isso, os produtores optaram por uma história que se passa antes do tempo de Spartacus: Spartacus: Gods of Arena.
Nenhum comentário:
Postar um comentário